Liturgia Diária
04.Nov - 6ª-feira da 31ª Semana Tempo Comum
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  • 1ª Leitura
  • Salmo
  • Evangelho
  • 1ª Leitura - Fl 3,17-4,1


    17Sede meus imitadores, irmãos
    e observai os que vivem
    de acordo com o exemplo que nós damos.
    18Já vos disse muitas vezes,
    e agora o repito, chorando:
    há muitos por aí
    que se comportam como inimigos da cruz de Cristo.
    19O fim deles é a perdição,
    o deus deles é o estômago,
    a glória deles está no que é vergonhoso
    e só pensam nas coisas terrenas.
    20Nós, porém, somos cidadãos do céu.
    De lá aguardamos o nosso Salvador, 
    o Senhor, Jesus Cristo.
    21Ele transformará o nosso corpo humilhado
    e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso,
    com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas.
    4,1Assim, meus irmãos, a quem quero bem
    e dos quais sinto saudade,
    minha alegria, minha coroa, meus amigos,
    continuai firmes no Senhor.
    Palavra do Senhor.

    Salmo - Sl 121, 1-2. 3-4a. 4b-5 (R. 1)


     


    R. Que alegria, quando me disseram: Vamos à casa Senhor!



    Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia


    1Que alegria, quando ouvi que me disseram:* 
    'Vamos à casa do Senhor!' 
    2E agora nossos pés já se detêm,* 
    Jerusalém, em tuas portas.R.

    3Jerusalém,cidade bem edificada * 
    num conjunto harmonioso; 
    4apara lá sobem as tribos de Israel,* 
    as tribos do Senhor.R.

    4bPara louvar, segundo a lei de Israel,* 
    o nome do Senhor. 
    5A sede da justiça lá está * 
    e o trono de Davi.R. 

    Evangelho - Lc 16,1-8


    Naquele tempo: 
    1Jesus disse aos discípulos: 
    'Um homem rico tinha um administrador 
    que foi acusado de esbanjar os seus bens. 
    2Ele o chamou e lhe disse: 
    'Que é isto que ouço a teu respeito? 
    Presta contas da tua administração, 
    pois já não podes mais administrar meus bens'. 
    3O administrador então começou a refletir: 
    'O senhor vai me tirar a administração. 
    Que vou fazer? 
    Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 
    4Ah! Já sei o que fazer, 
    para que alguém me receba em sua casa 
    quando eu for afastado da administração'. 
    5Então ele chamou cada um 
    dos que estavam devendo ao seu patrão. 
    E perguntou ao primeiro: 
    'Quanto deves ao meu patrão?' 
    6Ele respondeu: 'Cem barris de óleo!' 
    O administrador disse: 
    'Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinqüenta!' 
    7Depois ele perguntou a outro: 
    'E tu, quanto deves?' 
    Ele respondeu: 'Cem medidas de trigo'. 
    O administrador disse: 
    'Pega tua conta e escreve oitenta'. 
    8E o senhor elogiou o administrador desonesto, 
    porque ele agiu com esperteza. 
    Com efeito, os filhos deste mundo 
    são mais espertos em seus negócios 
    do que os filhos da luz. 
    Palavra da Salvação.

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